TRANSMONTAR

Dissertações sobre Trás-os-Montes, seu passado, presente e futuro. Idiossincrasia transmontana e visão do mundo a partir deste torrão.

15 junho 2009

Grande Timoneira

A escolha ganhadora de Paulo Rangel continua a surpreender os mais requisitados comentadores.
Parece ser um caso que diz muito sobre as qualidades de liderança da primeira responsável do PSD. Depois de um certo Citroën ter ido rodar para a Figueira da Foz e de ter dado uma volta ao país, este volta a ficar atónito e a parte dele mais canhota repete a sobranceria de mau presságio.
Marques Mendes era candidato credenciado, mas a última escolha de uma liderança focada na missão de unir o partido. A sua escolha convocava tanto como desmobilizava. A escolha do homem de Gaia, descomprometido da facção oposicionista mais aguerrida daquelas terras da margem esquerda do Douro, teve o condão de silenciá-la.
Sem crítica audível e activa no espectro político social-democrata, foi mais fácil edificar, pacientemente, uma proposta e uma ideia de credibilidade.

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