Depu(r)tado
Precursor e ideólogo da Resistência, mereceu o meu bookmark atento com o célebre discurso de Abril claustrofóbico.
Compreendo que para quem vem de V. N. De Gaia – como para o outro ligado a Valpaços ido uns anos antes – Bruxelas seja encarada como uma rara oportunidade. Até compreendo (mal) uma certa dose de cálculo interesseiro que precipite a aceitação do convite. Do que não há dúvida é que a partida empobrece o país e esta espécie de democracia lúgubre e desesperançada. E é igualmente certo que não regressou um único estadista de todas as promessas que partiram e a Europa burocratizou.
Mais do que a rede autarquias Europa, cujo intuito não descortinei na entrevista, mas que me indiciou uma tentação e influências municipalistas que só posso lamentar, elogio a coragem de quem se assume católico, daquela categoria, um pouco incoerente, dos desalinhados ou progressistas. Tendo, contudo, a juntar-me a ele na reclamação do fim da discriminação feminina no seio da Igreja institucionalizada. E neste domínio, as leituras Paulinas que anda fazendo são uma fonte de curiosidade. Dr. Paulo Rangel, venham daí as referências bibliográficas, por favor.
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