Como a teia de Penélope
Já não bastava as previsões impiedosas dos últimos dias, que ainda tínhamos de passar pela irracionalidade eleitoralista em tempos negros como estes.
A recente entrevista de Obama ao New York Times revela toda a sua determinação reformista, só possível pela circunstância politicamente virgem do empossado, conjugada com a utilização generalizada da carta-branca com dispensa de caução negocial sufragada maioritária e confiadamente e utilizada na implementação determinada do se portfolio de medidas anticrise.
Contrariamente ao contexto americano, até na desventura estamos em contra-ciclo político, o que parece ser definível como uma marca d’água da nossa jovem aventura democrática.
Surpreendido pela ameaça que lhe fragiliza o flanco esquerdo, o governo desmultiplica-se em concessões ideologicamente marcadas até aos limites burlescos do anacrónico, no intuito de suster a hemorragia daquela falange social de apoio.
A recente entrevista de Obama ao New York Times revela toda a sua determinação reformista, só possível pela circunstância politicamente virgem do empossado, conjugada com a utilização generalizada da carta-branca com dispensa de caução negocial sufragada maioritária e confiadamente e utilizada na implementação determinada do se portfolio de medidas anticrise.
Contrariamente ao contexto americano, até na desventura estamos em contra-ciclo político, o que parece ser definível como uma marca d’água da nossa jovem aventura democrática.
Surpreendido pela ameaça que lhe fragiliza o flanco esquerdo, o governo desmultiplica-se em concessões ideologicamente marcadas até aos limites burlescos do anacrónico, no intuito de suster a hemorragia daquela falange social de apoio.
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