A Lista de Rui Tavares
Mais do que reafirmar, pela enésima vez, o trunfo decisivo de criação e defesa da sua galeria de notáveis profetas, que, do deserto, clamaram, sem êxito, o prenúncio da Crise; mais que reafirmar ad nauseam o critério apertado de admissão a este restrito clube, qual seja a resposta que temos para a pergunta “o que fez antes de o doente morrer?”, Rui Tavares deveria empregar o tempo a preparar-se para o desgosto e o azedume com que irá receber, em breve, a notícia de que as terapias que receita não são inevitáveis e não vão ser aplicadas como ele tanto desejaria.
É que, excluindo o modelar paraíso latino-americano que os Tavares desta esquerda torta tanto gostariam de ver exportado, o mundo civilizado acabará por superar a crise aprofundando e melhorando a economia de mercado e o primado da livre iniciativa. E Portugal – cúmulo das ignomínias – dará um sinal de convergência com esta tendência irreversível já a partir de 27 de Setembro.
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