Agarra que é ladrão!
Agarra que é ladrão!
Corre por essa blogosfera uma dialéctica interpretativa acerca da determinação do conceito de “roubo”. Coisa tão comezinha a merecer tantas e doutas discorrências...
Na minha qualidade de vítima continuada sentencio: há duas tipologias de «amigos do alheio», os ladrões por conta própria, mais ou menos pro e os ladrões de estabelecimento posto e alvará. É destes que estamos falando, que se distinguem dos parentes pela maior respeitabilidade e virulência, fruto da «competitividade sectorial» que cultivam e que é (decreta o realismo do meu desencanto) inexpugnável. E que ninguém acredite no efeito de regulações, supervisões ou concorrência!
Corre por essa blogosfera uma dialéctica interpretativa acerca da determinação do conceito de “roubo”. Coisa tão comezinha a merecer tantas e doutas discorrências...
Na minha qualidade de vítima continuada sentencio: há duas tipologias de «amigos do alheio», os ladrões por conta própria, mais ou menos pro e os ladrões de estabelecimento posto e alvará. É destes que estamos falando, que se distinguem dos parentes pela maior respeitabilidade e virulência, fruto da «competitividade sectorial» que cultivam e que é (decreta o realismo do meu desencanto) inexpugnável. E que ninguém acredite no efeito de regulações, supervisões ou concorrência!
<< Página inicial